Plataformas tecnológicas suficientemente gigantes para tentarem dominar o mundo.
Entidades privadas capazes de colher e peneirar yottabytes de dados.
Estados dedicados à extracção por todos os meios possíveis de informação vital.
Indivíduos e colectivos entregues à missão de revelar segredos.
Foi a isto e um pouco mais que dediquei os últimos dois anos de trabalho, graças a uma bolsa da Fundação Calouste Gulbenkian.
A investigação, que foi muito mais longe e mais fundo do que esperava, tem o nome “O controlo da informação, dados, grandes volumes de dados e tecnologia” e trata um problema clássico, o domínio da informação, no ambiente contemporâneo, essencialmente digital.
Um primeiro excerto será publicado amanhã no Jornal de Negócios.
Outros, em formato a decidir, certamente se seguirão.